Acre

Gestão Territorial na Zona de Fronteira Acre-Peru: Assimetrias e Conflitos

Oliveira, C. R. 2009. Gestão Territorial na Zona de Fronteira Acre-Peru: Assimetrias e Conflitos. In: Anais da XXXI Jornada Giulio Massarani de Iniciação Científica, Artística e Cultural da UFRJ. Rio de Janeiro: UFRJ/CNPq.

Interações transfronteiriças

Por estar inteiramente contido na Faixa de Fronteira do Brasil, o Estado do Acre está sujeito às normativas instituídas pela lei que criou esse território especial faz mais de trinta anos (Lei 6.634/1979). Para o estudo das interações transfronteiriças alguns aspectos gerais devem ser destacados ao se tomar como referência o limite internacional. Dos 22 (Leia mais…)

Interações Transfronteiriças na Fronteira Internacional da Amazônia Brasileira

Oliveira, C. R. 2005. Interações Transfronteiriças na Fronteira Internacional da Amazônia Brasileira. In: Anais da XXVII Jornada Giulio Massarani de Iniciação Científica, Artística e Cultural da UFRJ. Rio de Janeiro: UFRJ/CNPq.

Interações Transfronteiriças, Populações Indígenas e Instrumentos de Gestão Territorial na Fronteira Acre-Peru

Oliveira, C. R. 2007. Interações Transfronteiriças, Populações Indígenas e Instrumentos de Gestão Territorial na Fronteira Acre-Peru. In: Anais da XXIX Jornada Giulio Massarani de Iniciação Científica, Artística e Cultural da UFRJ. Rio de Janeiro: UFRJ/CNPq.

Interações Transfronteiriças, Povos Indígenas e a Gestão Territorial: o caso do vale do Juruá e do vale do Purus, na fronteira Acre-Peru

Oliveira, C. R. 2008. Interações Transfronteiriças, Povos Indígenas e a Gestão Territorial: o caso do vale do Juruá e do vale do Purus, na fronteira Acre-Peru. In: Anais da XXX Jornada Giulio Massarani de Iniciação Científica, Artística e Cultural da UFRJ. Rio de Janeiro: UFRJ/CNPq.

Nos Varadouros do Mundo: da territorialidade seringalista à territorialidade seringueira

‘Nos Varadouros do Mundo: da territorialidade seringalista à territorialidade seringueira (do seringal à reserva extrativista)’ é um estudo empírico que se inscreve no amplo movimento teórico que se convencionou chamar de Geografia Crítica. Dialoga com a Geografia Política situando-se numa perspectiva que entende o poder não como substância ou encarnado no Estado mas como parte (Leia mais…)


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